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Quando a
vejoAo luarParece uma serpente Que por algum desvioNo destinoPerdeu o
poderDe matar*Brilha a luaBrilha a minhaFace obscuraPor saberQue existeUma
saídaPor sentirQue insisteUma ideiaDe vencer Um pouco maisDe mim mesma(“Os
dois lados da minha moeda”, Patricia (Gonçalves) Tenório, 19/06/16,
17h20) Vencendo um pouco mais de mim mesma no Índex de Junho, 2016 do blog
de Patricia (Gonçalves) Tenório.Um Elogio à Loucura: Devaneios para uma Escrita
Criativa | Patricia (Gonçalves) Tenório (PE &#(...)
Um Elogio à Loucura: Devaneios para uma Escrita Criativa*|Patricia (Gonçalves) Tenório[1]
Maio, 2016 O Sonho de Albert BéguinQuando o escritor, crítico, editor suíço, nascido em Chaux-de-Fonds, Albert Béguin (1901-1957) abre o seu A alma romântica e o sonho: ensaio sobre o romantismo alemão e a poesia francesa (1937), flutuo rumo a conexões possíveis com outros teóricos e poetas investigados na disciplina, a que assisto como aluna especial, Teorias da Criação Poética, ministrada pela Profª. Dra. Ana Maria Lisboa de Mello, no Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do (...)
O homem despedaçado* | Gustavo Melo Czekster**
Um mundo de moscasInfluenciado pelos estudos de Pascal e Newton, Montanelli afirmou, no princípio do século XVIII, que os homens não passavam de um delírio das moscas. Essa declaração incendiou o mundo civilizado, encontrando entre seus defensores Fleming, Jones e Desnèuve. Contudo, foi no século XX, com Anton Lopez, de Madri, que ela mais se desenvolveu, reforçando inclusive as ideias de Lamarck no que diz respeito à teoria dos caracteres adquiridos.Anton Lopez expandiu a sabedoria de Montanelli e disse que os homens não só eram delírios como também (...)
"Compulsão agridoce"* | Antonio Aílton**
O jardim de Po Chü-yi Dizem aí que Fulano é um grande poetaque tem estilo, e até consegue imitara si mesmo, para conservar sua marcaQue é como Picasso depois de Les DemoisellesQuanto a mim, sei que meu pequeno jardimnão é como o das grandes casas de portões vermelhosdos poetas que olham desdenhosos o outro lado do bulevarNão é como os planejados para a entrada dos grandes colégiosnem como os que embelezam ainda mais os fluxos do solque rebatem nas vitrines das grandes empresasEm meu pequeno jardim, eu sei, (...)
Coisas: poemas etc* | Pedro Américo de Farias
Poética do desassossego1Silêncio
simresvalopelo
ralosilêncio
não desassossego verbo rebeldecego de reimarevel sounão sem
visão revelo
nãoresvaloraiva de afliçãopelo
ralo revelo
simdesassossegosilêncio
nãoresvalo revelo simpelo
ralo 2Não me caloprofissão de fépoetacalo serei não por acaso
ouprazerouvir e cantar de sim enãode não calar se o caloapertacoisa de negar não
deesquecernão é por (...)
Memórias dum hiperbóreo* & Antologia Cosmopolita** | Oleg Almeida***
ALMEIDA, Oleg. Memórias dum hiperbóreo. Apresentação: Marco Lucchesi. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008, p. 9-11. I. Quem sou eu?Uma gota de tinta lilásque balança na ponta da pena,contendo em si toda a sabedoria do mundoa começar por Tales?A própria pena arrancada a um ganso qualquerpela destra dum sábio hipermetrope?O ganso que mora num sítio,de tão sossegado, quase paradisíaco,e passa dias inteiros a chapinhar,junto com outros gansos e patos,numa lagoa esverdeada?O sítio que se situano (...)
Pílulas para o silêncio* | Píldoras para el silencio* | Clauder Arcanjo**
nbsp;XIINovidades descabidasNovedades descabelladas Sabe da última? O homem mata o homem e põe a culpa no destino.Sabe da novidade? O homem prevê o fim do mundo e põe a culpa em Nostradamus.Sabe da derradeira? O homem “adora” velhas novidades e põe a culpa em… pobres de nós: “malditos poetas-prosadores”. ¿Sabe la última? El hombre mata al hombre y echa la culpa al destino.¿Sabe la novedad? El hombre intuye el fin del mundo y echa la culpa a Nostradamus.¿Sabe lo definitivo? El hombre “adora” vieja novedades y echa (...)
PatriciaTenório.com.br | Facebook | @PatriciaTenori3
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Maio, 2016 O Sonho de Albert BéguinQuando o escritor, crítico, editor suíço, nascido em Chaux-de-Fonds, Albert Béguin (1901-1957) abre o seu A alma romântica e o sonho: ensaio sobre o romantismo alemão e a poesia francesa (1937), flutuo rumo a conexões possíveis com outros teóricos e poetas investigados na disciplina, a que assisto como aluna especial, Teorias da Criação Poética, ministrada pela Profª. Dra. Ana Maria Lisboa de Mello, no Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do (...)
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