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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

DICAS DE SAÚDE: AÇÚCAR NA INFÂNCIA



Antigamente os hábitos alimentares eram bem diferentes dos de hoje. As mudanças foram muitas. O corre corre do dia a dia foi levando as pessoas a trocarem a velha e boa comidinha caseira pelos tais dos Fast Food, rápidos, práticos, irresistíveis e prejudicais à saúde.

De uns tempos para cá a preocupação com uma vida mais saudável vem modificando, mais uma vez, os hábitos alimentares, cortando da alimentação dos que querem uma melhor qualidade de vida diversos itens, sobretudo os Fast Foods.


Essa preocupação com um desenvolvimento saudável também está presente quando o assunto é a alimentação do bebê. Em primeiro lugar, é claro, está o leite materno, com exclusividade até os seis meses. A partir daí já podem ser introduzidos alguns alimentos, como frutas, legumes, verduras e até mesmo carnes. Entretanto, o velho mingau, aditivado com "engrossantes" e afins, está banido da deita dos bebês. E, junto com ele, o açúcar.



Até os dois anos de idade, o recomendável é não dar açúcar nenhum para a criança, de acordo com o material elaborado pelo Ministério da Saúde Dez passos para a alimentação saudável –guia alimentar para crianças menores de dois anos. Isso porque, até esse período, elas estão formando os hábitos alimentares que, na maioria dos casos, acompanharão a pessoa para a vida toda.

O melhor é sempre optar por alimentos in natura. Isso significa uma mesa farta em frutas, sem refrigerantes, doces, gelatinas, achocolatados ou sucos em pó.
Depois dos dois anos, é recomendável continuar com uma alimentação sem adição de açúcar e, se ele aparecer na dieta, que seja de forma esporádica. Se for o caso, mel pode ser usado depois do primeiro ano de vida. "Antes disso, pode causar intoxicação alimentar", diz Paula Crook, nutricionista da PB Consultoria em Nutrição, em São Paulo.


Com as crianças crescendo, é inevitável o contato com diversos sabores. Para elaborar receitas doces, como bolos e tortas, Paula recomenda que os pais prefiram usar açúcar mascavo ou demerara orgânico, mais saudáveis, mas não menos calóricos do que o branco. Ambos são extraídos da cana de açúcar, mas o primeiro não passa por processo de refino e o segundo, semelhante ao açúcar cristal, porém mais escuro, não sofre a etapa de branqueamento.

Se as crianças estiverem consumindo açúcar em excesso e os pais decidirem virar o jogo, o mais adequado é reduzir o consumo aos poucos. Paula explica que as papilas gustativas que temos na língua se dessensibilizam devagar. "Não é recomendável usar adoçantes. Por adoçar mais, ele provoca o efeito inverso", explica a nutricionista.  

Fonte:http://mulher.uol.com.br

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