O Tomate que, ao contrário do que muitos pensam, é um fruto,
é rico em licopeno, um agente anticancerígeno, betacaroteno, em vitaminas C, A,
complexo B, E, sais minerais como ácido fólico, potássio e cálcio.
É ainda uma fonte de água, ao mesmo tempo que apresenta
elevada densidade nutricional, tendo a vantagem de ter baixo teor calórico, possuindo
apenas 15 calorias por cada 100 gramas, sendo, desta forma, muito útil nas
dietas.
No Brasil os tipos de tomate mais consumidos são: italiano,
carmem, cereja, caqui e santa cruz.
Muito consumido na culinária em todo o mundo, dá mais sabor
aos pratos e saladas, fazendo bem à saúde.
O seu consumo pode reduzir vários tipos de câncer,
principalmente o de próstata.
O licopeno e carotenóides funcionam como um poderoso
antioxidante, que agem neutralizando os radicais livres, proporcionando
proteção aos danos oxidativos, além de estimular o sistema imunológico.
O consumo de tomate ou outros alimentos ricos em
licopeno, como a melancia e os citrinos, tem sido associado à diminuição do
risco de desenvolvimento de determinados tipos de cancro, particularmente
cancro da próstata.
O licopeno parece igualmente prevenir a oxidação
das lipoproteínas de baixa densidade (LDL) reduzindo, desta forma, o risco de
arteriosclerose e, consequentemente, de doença coronária.
Para os diversos seus diversos usos deve-se escolher o tipo
mais apropriado. Para saladas devem ser escolhidos os tomates quase maduros,
com a pele bem esticada e brilhantes.
Se for para uso culinário devem ser escolhidos os tomates muito maduros. Podem ser cozidos ou
fritos e incorporados em molhos, sopas e massas. O sumo de tomate é também
bastante saboroso.
Algumas dicas de conservação:
- O tomate verde conserva-se bem à temperatura ambiente;
- O tomate maduro deve guardar-se na geladeria durante, no máximo, uma semana. Pode ser também congelado, para uso culinário.
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