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quinta-feira, 8 de maio de 2014

CINEMANIA: GETÚLIO

ELENCO: Tony Ramos, Drica Moraes, Alexandre Borges, Adriano Garib
DIREÇÃO:  João Jardim
ROTEIRO: George Moura
PRODUÇÃO: Carla Camurati


 
No Brasil, ainda há poucos filmes como "Getúlio", que retrata a história política do país. O cinema brasileiro de qualidade existe. Este filme é uma prova disso.

Dirigido por João Jardim ("Pro dia nascer feliz", "Lixo extraordinário"), e com roteiro de George Moura, o longa começa com o atentado da rua Tonelero, 19 dias antes de Vargas cometer suicídio, quando ele começa a sofrer pressões para renunciar à presidência.


Mesmo diante das ameaças contra o governo, Vargas decide se manter no poder e diz que os militares só levarão do Palácio do Catete o seu cadáver. 


O filme mostra a intimidade de Getúlio Vargas, então presidente do Brasil, em seus 16 últimos dias de vida. Pressionado por uma crise política sem precedentes, em decorrência das acusações de que teria ordenado o atentado contra o jornalista Carlos Lacerda, em agosto de 195, ele avalia os riscos existentes até tomar a decisão de se suicidar.O atentado dá errado  e o tiro mata o Major Rubens Vaz, que fazia a segurança de Lacerda. O presidente Getúlio Vargas (Tony Ramos), é acusado de mandar matar o jornalista e passa a ser pressionado por militares e pela oposição. As investigações mostram que a ordem para o atentado saiu do Palácio do Catete. O tenente Gregório Fortunado (Thiago Justino), chefe da guarda do presidente, é acusado. Ao lado da filha Alzira Vargas (Drica Moraes), seu braço direito na presidência, e colaboradores fiéis como Tancredo Neves (Michel Bercovitch) e o general Zenóbio da Costa (Adriano Garib), Getúlio tenta provar sua inocência.

Para a atriz Drica Moraes o a levou a fazer  esse filme foi poder contar a história de amor da filha pelo pai e a pluralidade de gêneros que o roteiro dava conta: Thriller político histórico, drama familiar, drama psicológico, tragédias humana e existencial.

Para o papel do jornalista Carlos Lacerda, o diretor logo escolheu Alexandre Borges "por sua voz forte", enquanto o ator diz que, desde que começou a fazer cinema, pensava em um dia interpretar o Lacerda.

Borges acha que "Getúlio" vai servir de estímulo para que mais produções sobre a história política do Brasil sejam lançadas.


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