Cláudia adora perdoar.Ela reúne os acontecimentos, enfileira um a um, e descobre que todos seguem uma mesma linha, um fio condutor.Que vai desfiando, e perdoando, as coisas, as pessoas, com carinho, consideração.Para depois soltá-los em passarinho no céu azul de Novembro.(“Quando Novembro chegar”, Patricia (Gonçalves) Tenório, 30/10/15, 09h33)O mês de aniversário no Índex de Novembro, 2015 do blog de Patricia (Gonçalves) Tenório.A perda da aura nas “Fotografias para imaginar”, de Gilberto Perin (e a Escrita Criativa em (...)
30/10/15 Era uma vez… Novas perguntasImaginem a seguinte cena:Um fotógrafo nascido em Guaporé (RS) em 1953, e formado em Comunicação Social pela PUC-RS em 1976, decide apresentar dezesseis imagens – fotografias realizadas no Brasil e no Exterior sem a “presença humana” – a dezesseis artistas e dezesseis escritores. O único limite estabelecido: que não houvessem limites para a criação. Os artistas poderiam interferir livremente nas fotografias vazias; os escritores poderiam escolher a forma que melhor expressassem o sentimento provocado por essas fotografias nuas.Em “Notas sobre o Talento na Criação (...)
Poema de Alfredo Pérez cantado por Hector Molina e enviado por Rizolete Fernandes*1
nbsp;* Contato: rizoletefernandes@ig.
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"Ruminar" ("Rumiar")* | David de Medeiros Leite**
"Ruminar" ("Rumiar")* | David de Medeiros Leite**
Ruminar O alimento é pretextopara triturarmos afliçõesmaturarmos pensamentosmastigarmos ilusões. A digestão é escusapara remoermosatávicas lembrançasem longa maceraçãocujo ritualimpregna de jejunsoutros desejos. Rumiar El alimento es pretextopara triturar afliccionesmaduramos pensamientosmasticamos ilusiones. La digestión es excusapara revolver atávicos recuerdosde prolongada maceracióncuyo ritualimpregna de ayunosotros deseos. Desadormecer
"Saraivada"* | Iara Maria Carvalho**
Saraivada apresse o passo,que lá vem o silêncio. corra:ele consomesuas melhores preces. voar é grande– então voe. explodaespalheecoe. não recolha os cacos dememória e ossonem amacie o dorso feridodos campos minados. desfira um golpemisericordiosono corpo sem carnedo silêncio. e com o sangue escorrido,escreva um livro. Reavivar sua boca auscultoumeu coração dinamitadoe um comboio de brisasse instalouna pele do meu pescoço. seus dedos longosbrancose o seu pulso multicoresabarcaram(...)
PatriciaTenório.com.br | Facebook | @PatriciaTenori3
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