O Zica Vírus que se espalhou pelo
estado de Pernambuco era, a princípio, considerado menos grave do que a dengue.
Entretanto, O nascimento de 1.248 bebês,
a maioria no estado de Pernambuco, com um perímetro cerebral menor do que o
normal até o dia 28 de novembro, acendeu um alerta vermelho na saúde pública
brasileira.
O aumento, considerado pelo
Ministério da Saúde como “inusitado”, de casos de microcefalia ainda
não tem um motivo oficial, mas a principal suspeita é que ele tenha relação com
o contágio das mães pelo zika vírus, que é transmitido pela picada do
mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e o chikungunya.
Para o Ministério a dificuldade
de se estabelecer a relação direta entre o contágio pelo vírus e os casos de
microcefalia acontece porque a infecção pelo zika ocorreu, provavelmente, no
primeiro trimestre da gravidez, período no qual há maior risco de se gerar a malformação
congênita. Por isso, não era mais possível realizar exames para confirmar a
hipótese, já que quando o bebê nasceu a infecção da mãe já havia passado.
A situação está tão grave que a
recomendação é que as pessoas evitem engravidar nesse momento.
FORMAS DE PREVENIR A DOENÇA
O meio mais eficaz de prevenir
novos casos da doença é evitando a sua proliferação. Seguem a seguir
algumas dicas básicas:
• Evite deixar água parada em locais propícios para a multiplicação dos mosquitos como: latas, copos plásticos, pneus, vasos de plantas, garrafas ou caixa d’água, por exemplo.
• Não deixar que a água da chuva
se acumule em nenhum local.
• Lixos devem ficar bem tampados
• Instalar telas nas portas e janelas da residência evita que o mosquito entre na casa.
É importante o uso de repelente para todos sejam adultos ou crianças.
Usar repelentes na casa também é
muito importante, como por exemplo velas de velas de citronela ou repelentes
caseiros como limão com cravo, por exemplo.
Enquanto o vírus continuar a se
espalhar, precisamos tomar todas as precauções para evitar que ele chegue até
nós.
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