Porque precisamos escolher bem o que fazer em nosso dia a dia. As nossas escolhas definem a nossa qualidade de vida.


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terça-feira, 9 de agosto de 2016

DICAS DE LITERATURA: NOVIDADES DE PATRÍCIA TENÓRIO




Novidades recentes em www.patriciatenorio.com.br



Índex* - Julho, 2016
Me perguntamSe o passadoPor acasoJá passouE deixou as suasMarcasPor acasoIncandescentes Por enquantoIncongruentes Nesse mapaDe tarôEu aquiEm meio aoSonoLembrando oSonhoQue passouVejo umaEstrela cadenteVejo umDia nascenteCom seu rastroDe temorDe que euNão consigaMaisNesse diaEspelharO rosto que trago GuardadoNo suaveDespertar(“O sonho não acabou”, Patricia (Gonçalves) Tenório, 15/07/16, 05h03) Que o sonho nunca acabe no Índex de Julho de 2016 no blog de Patricia(Gonçalves) (...) 

O que estão falando sobre "A menina do olho verde"*, de Patricia (Gonçalves) Tenório**
Comentário sobre a su“A Menina do Olho Verde” A história infantil, ingênua e romântica a princípio evoluiu como mensagem abrangente, universal e filosófica. Os substantivos comuns apresentados com letras maiúsculas, para diferenciá-los, deram personalidade e importância a coisas como Tempo, Espaço, Passado, Presente, conferindo originalidade à obra.Manoela, “A Menina do Olho Verde”, não come e nem gasta tempo com coisas humanas, não é gente, é uma menina-anjo, uma espécie de profeta que traz mudanças transformadoras. Pedro, o seu amor é um menino-adulto, que tem crises existenciais.A (...) 

"Ensaios de Transcendência" | Camilo Matar Raabe*
Miragens    Em miragens no desertoPor areias me escaldavaCéu descalço passo incertoEntre cobras me acobertoNo mistério que espreitava Poços de sede sangradosO universo me ausentavaNo ar rubi cravejadoEm sal três reis facetadoProfecia anunciada Lassos passos fui chegandoCavernas lagos profetasEm silêncio desencantoPedras finas cardos mantosComungando a austera meta Vertigem lustros da morteE o sol coroado adventoFez-se em mim seu grande porteRenascendo minha sorteDas cinzas que fui ao vento. Sensação   Ausênciaque se (...) 

Dois poemas | Dos poemas | Two poems | Două poezii | Cristiana Campeanu
JUL1Como un rayo / Ca o razăComo un rayo pasamos, amada mía, por el mundocomo una chispa ardiente en un horizonteencendido por un soplo presuroso bajo la luna rojaen el tumulto del mar perdidos en la lejanías seremosllevados sobre las olas de los azules tardíos…Te acuerdas como, enlazados,llevamos nuestro óbolo a tantas aduanas enemigas,como nuestro vuelo no fue quebrado por lastempestades cruelesComo si existiéramos desde el principio del mundocomo si por la brisa del mar compitiéramos muchasveces con los vencejos,mujer (...) 

El buitrero* | Iacyr Anderson de Freitas**
Para Fernando Fagundes            Durante a viagem até Leopoldina, fiquei pensando no que o telefonema de Lisboa me revelava: uma irmã do outro lado do Atlântico. Irmã unilateral, da parte de pai. Ou seja, da parte mais obscura da minha vida. E mais impressionante ainda, essa irmã, sete anos mais nova do que eu, ostentava o mesmo nome de minha mãe – Natália.Não cheguei a conhecer meu pai. Em minha casa não havia sequer uma fotografia dele. Meus documentos não especificam seu nome. Tenho na memória aquele que minha mãe não confiou, (...) 

Última aula de Teorias da Criação Poética* | com Marcelo Maldonado**
http://www.patriciatenorio.com.br/wp-content/uploads/2016/07/VID-20160715-WA0000.mp4* Ministrada pela Prof. Dra. Ana Maria Lisboa de Mello no Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS.** Contato: maldonado.mm@gmail.com Compartilhe:FacebookTwitterLinkedInTumblrPocket(...) 

PatriciaTenório.com.br | Facebook | @PatriciaTenori3

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